quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Esta foi a sua vida

Este livreto foi muito distribuído pelas Campanhas Evangelizadoras no início da década de 80. O cartunista americano Jack T. Chick produziu uma série de mensagens envangelísticas e apologéticas e que foram traduzidas para muitos idiomas. Reproduzo "It's Your Life", publicado aqui como "Esta foi a sua vida".

"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." (João 14.6)

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Indionésia: ritual de sacrifício a vulcão

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Uma galinha provocou uma cena cômica durante um ritual de sacrifício no Monte Bromo, em Java, na Indonésia.
Moradores locais tentaram oferecê-la aos deuses, mas a galinha fugiu.
Adoradores costumam fazer sacrifícios de animais e deixar oferendas da cratera vulcânica do Monte Bromo, para pedir por segurança, prosperidade e também fecundidade. Mas Giselda não quis saber e agora é livre.

Dwi Oblo/Reuters
Publicado em F5-Folha, 16/08/2011

A Indionésia precisa urgentemente de nossas orações. Além do animismo, a intolerância religiosa e a opressão do extremismo islâmico, religião dominante naquele país, têm sido grande obstáculo à propagação do Evangelho. Os ataques têm provocado dor, perseguição e morte a cristãos e suas famílias. Igrejas estão sendo destruídas e há impedimento a construção de novos templos. Em algumas regiões não se pode declarar publicamente uma fé que não seja a mulçumana. Este tem sido também um problema discutido internacionalmente pois a liberdade e a democracia estão seriamente ameaçadas naquele país por conta deste embate. Veja abaixo a reportagem de A Voz da América de fevereiro/2011, e ore pela Indionésia e pela igreja perseguida. Ore para que o Senhor use obreiros destemidos que levem a Luz da Palavra de Deus aos que estão nas trevas da ignorância e do pecado.
Na Indonésia a violência de índole religiosa tem vindo a aumentar nos últimos anos e o recente ataque contra a seita Ahmadiyah chamou ainda mais as atenções para o problema.
Nesse incidente, mais de mil homens muçulmanos atacaram brutalmente duas dezenas de elementos daquela seita.
Cresce entretanto a preocupação de que a intolerância religiosa possa por em causa a estabilidade e a democracia na Indonésia.
Nos últimos anos tem-se assistido a um crescendo dos ataques contra minorias religiosas. Segundo o Instituto Setara, uma organização não-governamental apostada na defesa da liberdade religiosa, os ataques contra a seita Ahmadiyah passaram de 3 em 2006 a 50 no ano passado.
Verificou-se também um aumento dos actos de violência contra grupos cristãos. Em 2010 manifestações de grupos muçulmanos opondo-se à construção de uma igreja no bairro de Bekasi em Jakarta , degeneraram em violência e dois padres foram esfaqueados.
Recentemente grupos muçulmanos destruíram duas igrejas na zona central de Java.
Organizações de defesa dos direitos humanos têm vindo a apelar ao governo para que faça mais no sentido de proteger os direitos da minoria na Indonésia, um país com mais de 200 milhões de muçulmanos.

Apesar do governo secular indonésio permitir outras religiões, igrejas cristãs afirmam que as suas actividades são muitas vezes restringidas por regulamentações que tornam impossível a construção de novas igrejas e a livre prática das suas fés.
Muitos muçulmanos indonésios consideram os seguidores da Ahmadiyah como sendo heréticos visto não acreditarem que Maomé foi o último profeta.

Segundo o activista dos direitos humanos, Andreas Harsono, essa atitude assim como a decisão do governo em 2008 proibindo a seita de atrair novos fiéis vem legitimar os ataques contra o grupo: “ desde o momento em que discriminamos uma minoria, abrem-se as portas da violência contra essa minoria”.
Por outro lado, segundo Sunny Tanuwidjaja, um analista politico dos centro de estudos estratégicos de Jakarta,  o aumento da  violência religiosa pode mesmo constituir uma ameaça à democracia indionésia: “ se permitirmos que isto floresça, a longo prazo tornar-se-á numa ameaça à segurança e numa ameaça política que poderá desestabilizar a região.”
Aquele analista comparou mesmo a ameaça ao terrorismo. Mas apesar de tudo o governo indonésio continua adoptar uma posição firme para desmantelar grupos terroristas islâmicos. A polícia deteve ou abateu centenas de suspeitos e Abu Bakar Bashir, um clérigo radical acusado de envolvimento nos atentados bombistas de 2002 em Bali, encontra-se actualmente a ser julgado pela terceira vez.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

John Bunyan - Encontrando Deus docemente na prisão


Mártir Cristão é aquele que prefere morrer e passar por extrema provação do que negar a Cristo ou a Sua Obra; Sacrificar tudo que possa ser considerado muito importante pelo Reino de Deus; Suportar grande sofrimento pelo Testemunho Cristão


Mais conhecido por ter escrito O Peregrino, John Bunyan, era o filho de um humilde latoeiro (pessoa que conserta e fabrica panelas e chaleiras de metal). A primeira esposa de Bunyan, Mary, tinha dois livros de religião que eles gostavam de ler juntos e conversar sobre eles. Ele até começou a freqüentar a igreja junto com ela, antes dela morrer deixando-o com três filhos. Estes dois livros despertaram o interesse de Bunyan pelas coisas espirituais e ele começou a sentir-se atormentado pelos próprios pecados e a tentava de viver uma vida piedosa com as próprias forças. Depois de três anos, Bunyan finalmente voltou a sua vida para Deus.

Bunyan juntou-se a uma congregação Não-Conformista (1), onde teve reconhecido o seu dom de pregar, e passou a ministrar em público, ao mesmo tempo em que trabalhava como latoeiro para sustentar a família. Sua fama se espalhou. Mas, em 1660, quando Carlos II foi restituído ao trono, os Não Conformistas voltaram a ser perseguidos. Uma ordem de prisão foi decretada contra ele, e ele foi detido num dia em que estava começando uma reunião.

O juiz propôs liberar Bunyan se ele prometesse não pregar mais, mas Bunyan não aceitou. Ele disse que "continuaria na prisão até que crescesse musgo nas suas pálpebras, mas ele não ia desobedecer a Deus." (2) Ele foi acusado de promover um ajuntamento ilegal e condenado a seis anos na prisão de Bedford. Lá, ele leu a Bíblia na versão do Rei James e o Livro dos Mártires de John Foxe e pregava aos companheiros de prisão. Apesar de Bunyan ter abandonado a escola muito cedo na vida, ele estudou estes livros e começou a escrever.

Em 1666, Bunyan foi libertado para ser preso poucas semanas depois, por continuar pregando. Passou mais seis anos na prisão de Bedford, onde pôde continuar escrevendo. Foi solto em 1672, quando o Rei Carlos II suspendeu as leis contra os Não Conformistas. Bunyan então passou a ser bastante requisitado para pregar. Em 1675, Bunyan foi preso mais uma vez, quando o coração do rei se endureceu em relação aos Não Conformistas. Foi durante os seis meses seguintes que ele compôs o seu maior trabalho, O Peregrino.

Bunyan continuou a pregar até morrer em 1688. Com relação a ser preso e o tempo que passou na prisão, ele escreveu:
 ". . . pois eu tinha esperanças de que a minha prisão pudesse provocar o despertar dos santos no país. Só nessa questão que eu confio a coisa a Deus. E de fato na minha volta eu encontrei o meu Deus docemente na prisão." (3)
Hoje, muitos John Bunyans continuam a viver intrepidamente a sua fé nas nações restritas ao redor do mundo, recusando-se a negar a Cristo em troca da liberdade. Como Bunyan eles encontraram Deus "docemente na prisão".
1-Puritanos que se opunham às restrições religiosas impostas pela Igreja da Inglaterra.
2-70 Grandes Cristãos de Geoffrey Hanks (Grã Bretanha: Chirstian Focus Publications, 1992, p. 150).
3-The New Foxe’s Book of Martyrs de John Foxe, publicado por Harold Chadwick (North Brunswick, NJ: Bridge-Logos Publishers, 1997), p. 313.

domingo, 7 de agosto de 2011

Fome mata 13 crianças por hora na Somália


Mulher refugiada aguarda atendimento médico com o filho em acampamento na capital somali, Mogadício
Foto: Antoine de Ras/Efe

Autoridades americanas afirmaram que a crise de fome na Somália já causou a morte de mais de 29 mil crianças com menos de cinco anos de idade.
A ONU (Organização das Nações Unidas) havia dito que dezenas de milhares de pessoas morreram no Chifre da África por conta da seca e da crise alimentar que atinge a região. A estimativa dos Estados Unidos, porém, é a primeira que apresenta um número mais preciso em relação à situação. 
Editoria de Arte/Folhapress


Nancy Lindborg, que trabalha com questões humanitárias no governo americano, disse a um comitê do Congresso em Washington que o país estima em 29 mil o número de crianças abaixo de cinco anos mortas por conta da fome nos últimos 90 dias no sul da Somália.
Na quarta-feira, a ONU declarou situação de fome em mais três regiões somalis, elevando o total a cinco localidades que estão passando por crise extrema. Estimativas do órgão dão conta de que 3,2 milhões somalis --de um total populacional de 7,5 milhões-- necessitam de assistência imediata para sobreviverem.

Fonte FOLHA 05/08/2011

sábado, 6 de agosto de 2011

Missionário comemora 100 anos de vida

Um dos missionários mais "velhos" do Brasil, pastor Dodanim Gonçalves Pereira, comemorou 100 anos de vida em plena atividade evangelística. A comemoração, aberta à comunidade, segundo a Junta de Missões Nacionais, foi às 19 horas da sexta-feira, 29 de julho, na Praia da Orla, em Itacajá (TO).
O pastor Dodanim veio para o vale do Tocantins na década de 1940 para evangelizar os índios Krahô. Uma vida dedicada à pregação do evangelho e de importante participação na história de Itacajá, lugar onde optou por morar durantes todos esses anos.
Foi na companhia do casal de missionários da Convenção Batista Brasileira, pastor Francisco Colares e Beatriz Colares, que Dodanim participou ativamente na fundação e colonização de Itacajá. Além da igreja Batista, o trabalho do missionário foi intenso, destacando desde a organização do Lar Batista F.F. Soren, em 1942, quando doou o terreno para construir a sede da instituição, que permaneceu na cidade por 68 anos. Em 2010, a sede do Lar foi transferida para o distrito de Luzimangues, no município de Porto Nacional, cerca de 18 quilômetros do centro de Palmas, capital do Tocantins.
Para o pastor Dodanim, completar 100 anos "é continuar com a mesma alegria e vigor para testemunhar do amor de Deus além das fronteiras“.

Notícias Cristãs com informações do Tocantins Gospel

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Índia - Família se converte após cura divina

 
A cura de um homem que estava com uma grave infecção pulmonar fez com que ele e toda a sua família aceitam a Jesus em uma tribo da Ásia

Makul Pillai tentou a cura adorando diversos deuses e deusas que fazem parte da sua cultura, mas não foi atendido. Preocupados com sua saúde, seus familiares o levaram até o hospital onde foi diagnosticado com uma infecção pulmonar grave que exigiria três dias de tratamento.

Assim que deixou o hospital, Makul foi evangelizado pelo Ministério Evangelho para a Ásia, com suporte missionário de Siraj Rangan, que estava servindo em sua região. Makul compartilhou a agonia de seus problemas de saúde com o missionário, que o assegurou que Jesus Cristo poderia tirar-lhe a enfermidade. 

O homem recebeu uma oração e foi convidado a participar de um culto ao domingo. Na semana seguinte, Siraj viu Makul e sua família entraram na igreja. Com alegria, ele e os fiéis começaram a orar para a cura de Makul. Até o final de suas orações, a infecção que assolava os pulmões Makul desapareceu completamente.

Por conta dessa cura divina, o homem e sua família que antes praticavam magia negra e bruxaria decidiram que iriam viver para Deus. Hoje eles são membros da igreja do pastor Siraj que desde 2003 trabalha evangelizando os moradores de uma tribo que vive na selva e também fazem evangelismo. 

O pastor Siraj serve numa igreja de 30 crentes e começou quatro missões em aldeias vizinhas, onde os irmãos reúnem-se regularmente para orar.

Fonte: Gospel Prime
Ví no Blog do Pr Artur Eduardo, Fatos em Foco